sábado, 12 de outubro de 2013

Coreia do Norte não é comunista, mas talvez seja de extrema direita.



Difícil definir um país fechado para a comunicação, é o caso da Coréia do Norte, cujo maior aliado seria a URSS. Mas ha entraves nessa amizade, Lênin e Stalin não são mais reverenciados como outrora, e isso pode significar muitas coisas.  São ultranacionalistas ou ao menos de extrema direita. Acreditam em ideias nazi-fascistas como a raça superior, e seu líder Kim Jong-Il já disse declaradamente ser fã de Hitler. Se essas informações procedem é difícil dizer, afinal, são muitas portas fechadas para o Ocidente, mas suas Marchas em Pyongyang são muito semelhantes as Marchas em Nuremberg durante o período Nazista. Inclusive há um mausoléu onde o corpo de seu antigo e venerado líder, Kim Il-Sung, está exposto para ser reverenciado e lembrado para todo sempre. Idolatria e racismo juntos, não é exatamente sinônimo de liberdade! Detalhe interessante é que em muitos aspectos, esse líder morto continua atuante, influenciando decisões e ideias norte-coreanas, num país ultra-nacionalista e tendenciosamente militar, que ideias contrárias ao regime levam você a um campo de concentração e provavelmente a morte. Assustador, não é?
É difícil definir a Coréia do Norte, são fechados demais, preconceituosos demais, desconfiados demais, enfim, sua ideologia é praticamente uma caixinha de surpresa para nós, ocidentais. Não concordo plenamente com a opinião pública sobre esse país, mas é evidente que falta um compromisso da Coréia para com o resto do mundo, mostrando se são mais amigos ou inimigos. Em um mundo cada vez mais globalizado estar a margem dessa, e pior, incitar provocações militares não é exatamente o cartão de visitas que o mundo espera. 

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